
Se você conhece uma criança ou adolescente que tem demonstrado tristeza frequente, ansiedade, mudanças de comportamento ou dificuldades escolares, pare um momento e preste atenção.
Esses sinais podem indicar que algo mais profundo está acontecendo — e não devem ser ignorados.
Com a avaliação e o acompanhamento neuropsicopedagógico, é possível compreender a origem dessas dificuldades e oferecer à criança e à família o suporte necessário para enfrentar essa fase com mais equilíbrio e confiança.
A primeira coisa que os pais devem observar são as mudanças sutis no comportamento: desânimo para ir à escola, isolamento, birras intensas, recusa em fazer tarefas, queda no rendimento escolar ou sensibilidade exagerada diante de frustrações.
Esses sinais, quando ignorados, tendem a se intensificar. Por isso, buscar a ajuda de um neuropsicopedagogo clínico é essencial.
É esse profissional que poderá avaliar a criança de forma integral, identificar a raiz do problema e construir, junto à família, estratégias que promovam o desenvolvimento emocional, social e acadêmico com mais leveza e segurança.
Cuidar agora é garantir um amanhã mais saudável.
O neuropsicopedagogo realiza uma avaliação profunda para entender por que a criança não está aprendendo como o esperado. Ele observa o funcionamento cognitivo, a atenção, a memória, a linguagem, entre outros aspectos. Isso evita rótulos e diagnósticos precipitados e permite um plano de intervenção personalizado, respeitando o tempo e o estilo de aprendizagem da criança.

O neuropsicopedagogo realiza uma avaliação profunda para entender por que a criança não está aprendendo como o esperado. Ele observa o funcionamento cognitivo, a atenção, a memória, a linguagem, entre outros aspectos. Isso evita rótulos e diagnósticos precipitados e permite um plano de intervenção personalizado, respeitando o tempo e o estilo de aprendizagem da criança.

O trabalho não se limita à criança. A família também é acolhida e orientada sobre como lidar com as dificuldades apresentadas. O neuropsicopedagogo traduz o comportamento da criança para os pais, mostrando o que está por trás das atitudes e oferecendo caminhos para fortalecer o vínculo e promover um ambiente familiar mais positivo e colaborativo.

O neuropsicopedagogo também atua como ponte entre a família e a escola. Ele pode sugerir flexibilizações pedagógicas, orientar professores e propor adaptações que favoreçam o aprendizado da criança. Essa parceria é fundamental para que a escola compreenda as necessidades do aluno e contribua ativamente para o seu desenvolvimento.

Se seu filho ou filha está enfrentando dificuldades escolares, emocionais ou comportamentais, a primeira atitude necessária é não ignorar os sinais.
A criança não está "fazendo birra", "preguiçosa" ou "sem limites" por escolha. Ela está gritando por ajuda, ainda que de forma silenciosa.
Observar com atenção e empatia
Evitar rótulos e comparações
Buscar um profissional especializado

A mente da criança é movida por uma necessidade profunda de pertencimento e vínculo seguro. Ela observa o tempo todo como os adultos reagem a ela — se é ouvida, acolhida, ignorada ou punida. Isso forma suas crenças sobre si mesma e sobre o mundo.
Crianças que se sentem amadas e valorizadas, mesmo quando erram, desenvolvem mais segurança emocional e autoconfiança.
A terapia neuropsicopedagógica é uma intervenção especializada que une conhecimentos da neurociência, psicologia e pedagogia para entender como a criança ou adolescente aprende, se comporta e sente.
Ela vai muito além das dificuldades escolares: trabalha o emocional, o cognitivo e o social ao mesmo tempo, proporcionando um cuidado completo e humanizado.
Veja alguns dos principais benefícios:
✅ 1. Identificação da raiz do problema
✅ 2. Fortalecimento da autoestima
✅ 3. Desenvolvimento das funções cognitivas
✅ 4. Melhoria no comportamento e nas relações
✅ 5. Acolhimento familiar
⚠️ O risco da depressão infantil e familiar diante das dificuldades não tratadas
Quando uma criança enfrenta dificuldades de aprendizagem ou comportamentais e não recebe a ajuda adequada, os impactos vão muito além da escola.
A depressão em crianças pode não aparecer como nos adultos. Em vez de dizer que estão tristes, elas podem chorar sem motivo, se irritar facilmente, regredir em comportamentos ou desenvolver sintomas físicos como dores de cabeça ou barriga.
Na criança, os riscos incluem:


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GRADUAÇÃO e PÓS GRADUAÇÃO
Mestrando em Educação pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS;
EDUCAÇÃO FÍSICA pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS;
PEDAGOGIA pela Faculdade Educamais
ESPECIALIZAÇÕES
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS
NEUROPSICOPEDAGOGIA pela Faculdade Faculminas
PSICOMOTRICIDADE - Faculdade Intervale
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA - Faculdade Intervale

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